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martes, 17 de enero de 2012

Breve glossário em matéria de mudanças climáticas

Foi através do artigo "La crisis siembra la utopía", publicado pelo jornal espanhol EL PAÍS na edição de 12/01/2012, que me inspirou a preparar este breve glossário específico que reflete a complexidade do tema em questão. O glossário vai dedicado especialmente aos amigos brasileiros. Para obter mais informações, vide http://internacional.elpais.com/internacional/2012/01/11/actualidad/1326309211_766067.html


acontecimentos atmosféricos extremados
Agência Europeia para Administração do Trabalho de Cooperação Operacional nas Fronteiras Exteriores dos Estados-Membros da União Europeia [FRONTEX])
agricultores sedentários
alvos de Quioto
ameaças de segurança
ameaças ecológicas
aquecimento da temperatura
aquecimento da Terra
aquecimento global climático
aquecimento mundial
aquecimento progressivo do clima
atividades humanitárias
aumento da temperatura
aumento da acidez das águas oceânicas
aumento global da emissão de gases poluentes

bases de segurança pra a sobrevivência
biocombustível
biodiversidade
BRIC (acrônimo: Brasil, Russia, Índia, China)

campos de refugiados
CARBS (acrônimo: Canadá, Austrália, Russia, Brasil, África do Sul)
catástrofe natural
catástrofe social
chapas de coleta de energia solar
colapso ecológico
combustíveis fóseis
concentrações de dióxido d carbono
conflitos ambientais
conflitos climáticos
conflito de Darfur
conflitos (inter)étnicos
conflitos permanentes
conflitos por recursos naturais
consciência ambiental
consumo de recursos naturais
contaminação ambiental
contaminação do meio ambiente
contaminação dos ecosistemas
controle fronteiriço
crescimento demográfico

Darfur - a primeira guerra climática
debates ecológicos
defesa dos direitos humanos
depósitos de lixo ao ar livre
desastre ecológico
desertificação
desflorestamento
deslocados internos (Internally Displaced Persons [IDP - Pessoas Internamente Deslocados])
deslocamento de populações
desmatamento das florestas
destruição ambiental
decadência ambiental
disputas fronteiriças
destruição da terra arável
direitos à agua
direitos ao cultivo
DLF (Darfur Liberation Front [Frente de Libertação de Darfur])

ecologia de guerra
economias de guerra
ecosistemas
emissão de gases poluentes
emissões de gases do efeito estufa
emprego excessivo de pastagens
encadeamento de secas
encolhimento dos lagos
encolhimento dos rios
energia renovável
envenenamento ambiental pela poluição
envenenamento do solo
erosão do solo
escassez de água potável
esgotamento de recursos
esgotamento das terras de cultivo
espécies em extinção
estrangeiros ilegais
estratégia de extermínio
estreitamento dos rios
expectativa de vida
exploração do solo
exploração irreversível de recursos

falta de água
focos de emigração
fome de matérias-primas
fome inextinguível por mais energia fóssil
fontes de energia fóssil
fronteiras étnicas
FRONTEX (Agência Europeia para Administração do Trabalho de Cooperação Operacional nas Fronteiras Exteriores dos Estados-Membros da União Europeia)

gases do efeito estufa
genocídio
guerra de extermínio
guerra de fronteiras
guerra do Sudão
guerra de Darfur
guerra genocida
guerras de consciência
guerras permanentes
guerras de recursos naturais

história de expoliação

IDP (Internally Displace Personas [Pessoas Internamente Deslocadas])
imigração ilegal
Intergovernmental Panel on Climate Change [Painel Intergovernamental sobre as Modificações Climáticas - IPCC])
IPCC (Intergovernmental Panel on Climate Change [Painel Intergovernamental sobre as Modificações Climáticas])

limpeza étnica

matérias-primas
meio ambiente
migrações maciças
migrações em massa
modelos climáticos
modificação da política climática
modificações climáticas
movimento ambiental
movimento ambientalista
mudanças ambientais
mudanças das condições climáticas

necessidade de sobrevivência

padrões de vida
países desenvolvidos
países industrializados
pastagens do verão
pastores nómadas
pecuária nómada
pesquisadores das condições climáticas
poços de água
política de extermínio
poluição ambiental
poluição crescente dos oceanos
poluição dos rios
prática do políticamente correto
poluição dos mares
potencial de conflitos
precipitações pluviométricas
problemas ambientais
problemas ecológicos
processos antropogênicos
processos sociais
processos de transformação da sociedade
programa de controle ambiental
Protocolo de Quioto

queima das florestas tropicais

redução do índice pluviométrico
refugiados climáticos
regime de chuvas
retração dos mares interiores

salinização do solo
secas catastróficas
sociedades frágeis

trabalhadores inmigrantes
transformações ambientais globais
Tratado de Schengen

UNEP (United Nationes Environmental Programme [Programa Ambiental das Nações Unidas])
uso das pastagens

variações climáticas antropogênicas
veículos híbridos



lunes, 16 de enero de 2012

Glosario en materia de cambio climático

El glosario (limitado, por supuesto) que sigue a continuación se refiere a términos que reflejan la complejidad a la que hace referencia el artículo publicado por EL PAÍS con fecha 12-01-2012.



acidificación de los océanos
Agencia Europea para la Gestión de la Cooperación Operativa e las Fronteras Exteriores de
los Estados Miembros de la Unión Europea [Frontex]
agotamiento de (los) recursos
agricultores sedentarios y pastores nómadas
aumento de temperatura

biodiversidad
BRIC (acrónimo: Brasil, Rusia, India, China)

caída, disminución, reducción de lluvias / preciptaciones
calentamiento global
cambio climático antropogénico
cambios (medio)ambientales
CARBS (acrónimo: Canadá, Australia, Rusia, Brasil, Sudáfrica)colapso(s) de sociedades, - ecológico, - social(es)
conciencia ecológica
condiciones de supervivencia
conflictos (medio)ambientales, - étnicos, - de fronteras, - de recursos, - de violencia,
- interétnicos
consecuencias violentas del cambio climático
consumo ilimitado de energías fósiles

contaminación de los mares, - de los suelos
corrección política
corrientes migratorias

Darfur - la primera guerra climática
debates ecológicos
deforestación
degradación del suelo, - de la tierra
derecho ambiental internacional
desaparición de lagos
descenso social por colapso ecológico
desecamiento de lagos, - de ríos
desertificación
deslegitimación del Estado
desplazados internos (Internally displaced persons [IDPs])
desplazamientos poblacionales
disminución de la biodiversidad

ecocidio
ecología de guerra
energías fósiles
erosión del suelo, - de los suelos
escasez de agua (potable), - de recursos naturales
escenarios de conflicto, - futuros
espacio de supervivencia
expectativa de vida
explotación de materias primas para obtener energía

fauna ictícola, - piscícola
florecimiento del colonialismo europeo
focos de migración ilegal
formación de desiertos
Frente de Liberación de Darfur (Darfur Liberation Front [DLF])
Frontex (Agencia Europea para la Gestión de la Cooperación Operativa e las Fronteras
Exteriores de los Estados Miembros de la Unión Europea)

genocidio de Ruanda
Grupo Intergubernamental de Expertos sobre el Cambio Climático [IPCC]
guerra(s) de exterminio, - permanentes

hambre de materias primas
hidrocarburos
historia de explotación

incendios de selvas tropicales
incremento de la población ganadera
indicadores de pobreza
industrialización tardía de los países emergentes
informe del IPCC (Grupo Intergubernamental de Expertos sobre el Cambio Climático)
infraestructura necesaria para la supervivencia

límites de crecimiento
limpiezas étnicas

materias primas
migración ilegal, migraciones masivas
movimiento ecológico
Movimiento de Liberación de Sudán/Ejército de Liberación de Sudaán (Sudan Liberation
Movement/Army [SLM/SLA])
movimientos migratorios de refugiados

nacionales de terceros países

organizaciones rebeldes

países poscoloniales
población autóctona
presión demográfica
problemas de refugiados
proceso de desertificación
procesos antropogénicos
Programa de Naciones Unidas para el Medio Ambiente [PNUMA]
Protocolo de Kioto

recursos naturales
reducción de la fauna ictícola, - piscícola
refugiados climáticos
resolución violenta de problemas de refugiados
rutas tradicionales de pastoreo

salinización y erosión de los suelos
sociedades africanas de estatalidad frágil o fracasada
sociedades industrializadas
solución de conflictos

tala abusiva de bosques tropicales
tasa de alfabetización

violaciones de los derechos humanos

yacimientos de materias primas

Crisis de nuevo cuño


"La crisis siembra la antiutopía", un artículo publicado por EL PAÍS en su edición del 12-01-2011, en el que este diario se hace eco de la emergencia pronosticada por el Foro Económico Mundial de "una nueva clase de Estados críticamente frágiles".

Vamos por partes. Además de antiutopía también se emplea el término distopía. Ambos se refieren a una evolución negativa de cara al futuro. Sin embargo, lo que llama la atención es que este futuro ya se ha hecho realidad en el presente. A título de ejemplo, por la fragilidad de algunos Estados centroafricanos que cobran notoriedad global por la complejidad de sus problemas. Sirvan los siguientes conceptos nucleares de ejemplo de esta complejidad ocasionada, entre otros, por el cambio climático y sus nefastas consecuencias: conflictos ambientales, ecocidio, guerras climáticas, guerras por los recursos, refugiados climáticos y un largo etcétera de idéntica referencia, cada uno de ellos de gran calado. ¿Qué significa esto? Desde luego, una nueva dimensión de lo que hasta la fecha se entendía por crisis y a lo que habrá que acostumbrarse ya.

Pato



jueves, 12 de enero de 2012

PIGS, Merkel 'ante portas'


Para saber de qué hablamos tenemos que evocar como telón de fondo, una vez más, un contexto que refleje la actual crisis económico-financiera y situarnos ante un escenario comunitario que sea adecuado de cara al triple fondo geofgráfico-léxico-interpretativo de PIGS. En primer lugar, las mayúsculas de este acrónimo inglés representan, de manera nada sospechosa, la franja mediterránea en términos geográficos, es decir, Portugal, Italia, Grecia, España. En segundo lugar, este acrónimo, una vez reducido a un simple vocablo del léxico anglosajón, significa cerdos, por lo que ya se deja de pisar terreno geográfico. En tercer lugar, ampliando la interpretación del marco geográfico-léxico, el titulo del artículo publicado por EL PAÍS se centra en la cuestión de fondo: "'Cerditos' en la UE: ¿Son los países católicos manirrotos?"

Sin meterme en camisas de once varas, la conclusión que podrá sacarse al llegar al final de esta escalada interpretativa, el triple fondo propiamente dicho, podría haberse copiado de un artículo publicado el 01-09-1978 por ZEIT ONLINE, basado en un análisis sobre confesión y educación, cuyo título era "¿Los católicos son más tontos?".("Sind Katholiken dümmer?") Véase, asimismo, el enlace http://www.zeit.de/1978/36/sind-katholiken-duemmer
Por tanto, la historia de intentos de interpretación se repite. Merkel llama a la puerta un poco más tarde.

Pato

domingo, 8 de enero de 2012

Hacia la ortografía


Por fin, "La ortografía puntúa en Internet". De base griega orthos y graphein, es decir, escribir correctamente. Más vale tarde que nunca. Permítaseme echar mano al conocido refrán tanto va el cántaro a la fuente que al final se rompe para resumir las características del tipo de escritura al que se refiere este magnífico artículo. Este se hace eco del costumbrismo caligráfico un tanto enmascarado, casi en clave, practicado en la Red por determinados colectivos. El cántaro simboliza la caída de hasta un "50% en las ventas", según un análisis realizado para averiguar el porqué de tal caída. La razones aducidas para mantener esta conclusión: "cuando se vende o se comunica en Internet, el 99% del tiempo se usa la palabra escrita". La palabra escrita se basa en normas irrenunciables de cara al público en general. La referencia al hoygan (limítese el estimado lector simplemente a su versión en audio para conocer su sentido real) resulta revelador hasta donde llega el ingenio 'creativo' de sus autores.

Uno de los argumentos utilizados en el artículo dice que "el uso de la lengua va ligado al intelecto de los seres humanos". Una perogrullada, desde luego, siempre y cuando este uso tan peculiar no sea generalizado. Concluye que "si hay un problema no es de la Red, sino de la educación. Quien tiene que enseñar ortografía no es Google, es la enseñanza". Una verdad como un templo. Sirvan las supuestas caídas de ventas y el uso público de la escritura del tan deseado acicate a los colectivos implicados para sobrellevar dichas estrecheces de mira de cara a un uso del lenguaje más accesible a todos, un esfuerzo hacia la ortografía, que en buena parte ya podría plasmarse fácilmente en las tempranas etapas de la enseñanza.

Pato


martes, 3 de enero de 2012

El capital humano


Así podría resumirse la salida al extranjero de tantos españoles con buena formación. Un artículo publicado al respecto por EL PAÍS el 26-12-2011 pone el dedo en la llaga. "Es muy inquietante haber formado magníficamente a una población que ahora se la mandemos a los países desarrollados", esta es una de las frases más destacadas de cara a la pérdida de este capital humano. Aparte de este factor, detrás de esto se esconden criterios de calado en materia formativa y económica.

La emigración de este colectivo no se debe exclusivamente a la crisis, porque las consecuencias de esta también la padecen otros países. Lo que hay detrás de esta lacra en España es, lisa y llanamente, la falta de una infraestructura adecuada, es decir, de un tejido industrial que permita absorber a tantos jóvenes con la citada formación. Algo que, desde luego, no se solucionará teniendo en cuenta la inexistencia, a partir de ahora, de un Ministerio de Ciencia, una de las piezas clave en materia formativa a la altura de nuestros tiempos.

Con todo, cabe esperar que las demás medidas antidéficit previstas por el nuevo Gobierno sean suficientes para detener esta sangría de las arcas públicas, que supone la obligada socialización de costes y la privatización de ganancias por parte de este colectivo.

Pato


Otros tiempos, los mismos males: sí , pero ...



"Emigrantes otra vez", un magnífico artículo que, por lo visto, revela un problema estructural de España que está íntimamente ligado a su infraestructura, por lo que el título también podría haber sido "Infraestructura otra vez". Pero vamos por partes. Ha pasado medio siglo desde la temporada alta de los flujos migratorios hacia el oeste, centro y norte de Europa. También corrían tiempos difíciles. Limitémonos, por conveniencia, a la corriente de emigrantes españoles con destino a Alemania, procedentes de una España cuya infraestructura no estaba preparada para darles trabajo. Esta laguna la cubría Alemania donde el boom económico necesitaba muchos trabajadores manuales en la industria del metal y del carbón, mayormente de modesta cualificación. En aquel entonces esta mano de obra aún se ganaba sus habichuelas sin complicaciones, además ya iba contratada a su destino y mandaba las preciadas divisas necesarias para el sustento de sus familiares en origen. Era la época de los gastarbeiter, los trabajadores huéspedes, como los llamaban en Alemania, en los años de bonanza económica de los 60 y parte de los 70.

La España actual ha vuelto a las andadas, por así decirlo. La precariedad del mercado laboral vuelve a dejar sus huellas ante su manifiesta falta de capacidad de absorción. De ahí que el quid de la cuestión se halle de nuevo en una infraestructura incapaz de absorber a tantos en busca de un trabajo digno y acorde con su formación. Si bien para los actuales emigrantes económicos el "país propio deja de ser el país apropiado", muchos de ellos forman parte de la generación mejor preparada de la historia, algo imprescindible pará abrirse camino en un mercado laboral globalizado cada vez más exigente. Si la economía del país no les pone las condiciones apropiadas para colocarse, ellos están preparados para recoger el guante lanzado por las exigencias laborales de otros mercados que sepan valorar sus formación. Ahora el pero sí vale.

Pato